Olá caminhantes, amigos de jornada.
Ofereço a vocês um texto que foi compartilhado pela minha professora de Constelação familiar, Celma Villaverde durante uma vivência.
Com ele, podemos fazer um lindo e poderoso exercício.
De olhos fechados, imaginemos nossa mãe. Bem à nossa frente.
Agora, diante de nossa mãe, vamos ler uma carta que foi escrita por nós, para ela.
E vamos lê-la sem julgamentos.
A carta diz assim:
Querida mamãe,
Eu lembro de quando eu nasci.
Lembro de quando você me acolheu em seus braços.
Querida mamãe,
Eu agora posso perceber todas as faltas que a minha criança sofreu, todos os meus vazios por causa das suas imperfeições.
Querida mamãe,
Foi tudo imperfeito.
Mas por isso mesmo foi tudo muito natural.
Querida mamãe,
Eu cresci, me tornei umෆ meninෆ. Apesar de todas as suas imperfeições e de todas as imperfeições do papai, eu fui crescendo e me tornei um adultෆ.
Apesar de todas as imperfeições.
E hoje, mamãe, eu também percebo o quanto eu sou IMPERFEITෆ.
Percebo como todos são IMPERFEITOS.
Querida mamãe,
Obrigada por tudo!
Obrigada papai, por tudo!
Apesar de todas as imperfeições, eu me tornei um homem/uma mulher e descobri que somente na imperfeição existe MUDANÇA. Existe a possibilidade de transformação.
O que está completo, já acabou, morreu.
Eu honro a sua imperfeição, mamãe.
Porque graças a ela, eu pude buscar a minha transformação.
E certamente as minhas imperfeições, vão deixar marcas e registros em meus filhos, se eu os tiver. Mas também graças a elas, eles poderão crescer.
Por isso, mãe, obrigada!
Muito obrigada por tudo!
Pelos seus erros e pelos seus acertos.
Por tudo como foi...
Gratidão pela minha vida!
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