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Foto do escritorHigen

✧28/06/2024✧ Está tudo bem agora✧ Higen


Olá, jovens, como estão?


Ando sumida, eu sei. Tenho passado por coisas esquisitas, que ainda estão acontecendo e ainda não entendi o rolê completo (pra variar), mas acho que um pouquinho dá pra contar.


Primeiro, vamos aos sonhos:


Vou colocar aqui 4 sonhos que tive na mesma semana, e me deixaram pensando:


18/06/24- Dormi com o bastão atlante. Sonhei que estava eu, minha irmã, mãe e namorado indo na casa da vizinha. No quintal dela tínhamos que pegar um elevador de carga que descia para a casa- que era a casa dela, mas cheia de mofo e bolor. Minha mãe foi conversar com ela e com seu marido (ambos já falecidos), enquanto eu fiquei com meu namorado na cozinha observando o estado da casa. Era escura, bolorenta e abandonada. Comecei a passar mal por algum motivo, e meu namorado deu a ideia de voltarmos para o quintal lá em cima.

Esperamos pelo elevador, ele chegou e subimos. Lá estava ensolarado, e acho que aquele ator Paulo Goulart estava sentado em uma varanda do que parecia ser a casa da outra vizinha mas com outra configuração. Ele apenas nos olhava com um ar cínico. Meu namorado começou a conversar com alguém, minha mãe e irmã conversando com a vizinha, e eu peguei uma pedra chata e redonda preta com uns veios dourados, de uns 20cm, e com a minha apple pencil comecei a desenhar uma estrela de 5 pontas. Minha intenção, na verdade, era desenhar uma flecha, mas saiu uma estrela, mas meu traço se desvanecia assim que eu o fazia, ficando apenas uns vestígios finos de dourado sobre a pedra.

Fui mostrar para a minha mãe.- Olha, foi isso que desenhei na prova e a professora não quis receber.- eu disse, e me senti como uma criança. Minha mãe olhou e sorriu.


19/06/24- Dormi com o bastão atlante. Senti medo, medo de (alguém) entrar aqui em casa, medo de morrer. Me peguei “conversando” com Deus, pedindo para não morrer agora, que tenho coisas a fazer, e também que ninguém da minha família morra. Perguntei se tinha chegado a minha hora. Vi tudo vermelho. Sinto que tenho sido iniciada de noite em alguma coisa séria, em vazios brancos.

Sonhei que estava em um lugar grande e a céu aberto, tipo um grande evento com uma parte de chão de brita, e eu pegava um tecido com flores estampadas, batia as mãos nele e ele mudava de cor.


24/06/24- Dormi com o bastão atlante. Sonhei que estava vendo alguma aula do Berardino Nardella (professor de registros akashikos que estou tendo aulas), depois acordei com meu dog se coçando e era 1 am. Aí vieram os sonhos.


SONHO 01: Estou em um ambiente de estoque, acho que trabalho lá. Vejo vários homens atarefados, e eu peço para o Paulo (colega de trabalho antigo) me mostrar o necrotério.

  • Tem certeza, Amandão?

  • Tenho, quero ver.

Ele me leva até lá, um lugar todo branco e com uma porta de frigorífico pesada. Não vejo nada, nenhum cadáver, só uma sala branca com armários. Fico parada na porta, com medo dela fechar e eu ficar presa. É uma porta grossa e pesada.


25/06/24- Dormi com o bastão atlante.


SONHO 01: Me avisam que morri, e fico preocupada com minha família.

  • Mas eu queria continuar por aqui…- falo para a pessoa que vem me avisar.

  • Mas você ainda pode, só que agora é um pouco diferente. Olha, quando enterrarem o seu caixão, você vai sentir falta de ar e dificuldade para respirar: isso é normal, pois você ainda está com impressões do seu corpo físico. Você só precisa lembrar que não respira mais pelo nariz.

Acompanhei por cima o meu enterro, e no momento em que terminaram de enterrar o caixão, pensei comigo: Logo mais o ar acaba no caixão e eu vou começar a sufocar.

E foi isso mesmo que aconteceu.

Me segurei no portão da frente da minha casa, perto do relógio de água, sem conseguir respirar. Fiz muita força para conseguir puxar o ar, mas ele não vinha. A tal pessoa que tinha me avisado estava ao meu lado, me lembrando que eu não podia usar o nariz para respirar, e logo a sensação melhorou.

Comecei a andar pela minha casa, ora voando, ora correndo, me sentindo uma criança leve de novo. Não sei o porquê, mas me sentia em Hogwarts, pois tinha uma dimensão paralela à minha casa que era uma escola de estudos, clara e bem ampla, e eu transitava entre essas dimensões.

Em certo momento subi e fui conversar com minha irmã na casa dela, e depois desci para a minha casa. Encontrei ela vazia de vida, só os móveis meio acinzentados.

Me assustei.

  • Você mudou de dimensão - a mesma voz me avisa- e se desconectou delas. Se concentre para voltar para a dimensão da sua família.

Fiz isso e reencontrei minha mãe, mas várias vezes eu ia parar nessa dimensão vazia, e isso me entristecia.

A tal voz me ensinou a volitar (quando eu passava para a dimensão de estudos), e assim fiquei por um bom tempo, me dividindo entre os estudos que eu precisava fazer e a vida doméstica na minha casa com minha família. Em casa a minha mãe e irmã pareciam conformadas com essa condição, mas eu me perguntava até quando conseguiria viver assim.

Em certo momento na dimensão de estudos, um professor me pede para pegar um rolo de tecido crepe. Olho vários rolos brancos de pé, e me pergunto qual deles seria um crepe.

Pego qualquer um.

  • Isso não é crepe.- a voz severa do professor me avisa.

Procuro melhor e encontro o tecido. Pego um pedaço e ele me entrega um compasso grande.- Agora você vai usar isso.

Apoio meu crepe em uma mesa e começo a observar o desenho que o mestre fazia: era uma círculo duplo com uma figura em hachuras dentro, um homem com barba média e apenas 1 olho (eu acho). Ele desenhou tudo com o compasso, com um grafite grosso.

Comecei a reproduzir o meu, mas a ponta seca do compasso enroscava toda hora no crepe.

Senti aquela falta de ar e desespero mais algumas vezes. Também senti curiosidade em ir olhar meu corpo no caixão.


Percebem a minha vibe atual?

Sei que sonhos com morte não significam uma morte literal, mas a sensação que fica no meu corpo ao acordar é essa.

Não sei.

Conversei com nossa mestra Andreia, e ela comentou que sentia o mesmo nestes dias.


E vocês, tem sentido algo assim? Como tem sido para vocês estes dias pós lua cheia e pós taaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaantas coisas acontecendo?

Espero que vocês estejam bem - de verdade.

Ah, e terminei o projeto do bastão atlante - mas ele também sofreu uma reviravolta kkkkkk.


Depois explico.


Vou terminar este texto longo com meu desejo de uma excelente sexta para nós, e com uma música que quase todos os dias quando acordo ela está na minha cabeça. No refrão (que sempre me faz chorar, um choro nada racional mas levemente compreendido como reminiscências de outras vidas) o vocalista entoa em voz cansada:


Está tudo bem agora

Está tudo bem agora

Espere por mim, espere por mim...


Músicas são uma ponte de comunicação entre a galera que me acompanha do lado de lá e eu. E acho que tudo isso (os sonhos, as sensações e a música) estão interligados.


Excelente sexta!


MÚSICA: WAIT FOR ME, Kings of Leon  CLIQUE AQUI para ouvir no Youtube



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